A pergunta é fatídica: “posso fazer essa alimentação na circunstância X?”.

O X é dos mais variados: gestação, diabetes, dislipidemia, treino intenso, amamentação, gastrite, stress, unha encravada, e por aí vai…

Dr. Souto tem um post muito bacana sobre esse assunto, quem não viu, veja! Chama-se “você tem medo de que?”, se você jogar no Google “dr souto voce tem medo de que” é o primeiro link que aparece.

Basicamente a minha pergunta é: em que situação possível, pode ser uma má ideia eliminar ou pelo menos diminuir industrializados da alimentação? Comer de forma natural, obedecer o corpo, respeitar-se?

Em que conta o resultado pode dar negativo quando se troca barrinha de cereal, adicionada de xarope de milho e corantes, por oleaginosas ou abacate?

Como pode haver risco em deixar a caixa pelo que dá no pé?

Do que temos medo?

O que de ruim pode acontecer se trocarmos pão de pacote, cheio de aditivos e conservantes, por ossobuco cozido, ou peixe assado?!

Sempre conto a história da mãe que me perguntou se não era perigoso deixar a filha de 3 anos comer mais de um ovo por dia, mas não tinha medo de dar a ela a bolacha que pinta a língua de azul!

Minha pergunta é: como tirar das pessoas esse medo imputado, absurdo, de comer COMIDA!

A resposta é simples: cabe a todos o conhecimento, o não ignorar de suas raízes evolutivas, o questionar do senso comum e o confiar no que a própria natureza não restringe!

Ouça menos o que a televisão diz, e mais o que diz sua horta!

Fonte: https://www.laranesteruk.com.br
Este site utiliza cookies para otimizar a sua experiência de navegação. Ao continuar navegando, consideramos que você está de acordo com a nossa Política de Privacidade.